terça-feira, 27 de novembro de 2007

Você já...

  • Já caminhou na rua tentando imaginar o que as pessoas estão pensando?
  • Já quis tirar férias das suas férias?
  • Já decidiu levar a sério a lei de Murphy depois de estar em um engarrafamento quilométrico e de pegar do chão várias fatias de pão que cairam com a margarina pra baixo?
  • Já teve medo de sair debaixo das cobertas?
  • Já foi no cinema ver um filme sozinho?
  • Já chorou naquele filme super "água com açucar", e depois negou?
  • Já começou a rir quando não devia, e tentar segurar a risada só te fez rir ainda mais alto?
  • Já ouviu "a melhor música do mundo" (daquela semana) 15 vezes e dois dias depois enjoou?
  • Já programou viagens ao redor do mundo com quase todos os seus amigos?
  • Já quis que existisse um teletransportador - e que você tivesse um?

Eu já...

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

"Amazing Grace"


Embora John Newton, autor do famoso hino "Amazing Grace" não seja o foco
deste filme, para mim ele é igualmente marcante. Talvez porque eu conheça sua história. Talvez pela influência que ele teve sobre o personagem principal, William Wilberforce.

O filme conta basicamente a luta de um homem, William, para acabar com o mercado de escravos na Inglaterra no fim do século 18, com a Revolução Francesa a ponto de estourar e as idéias de ouvir o povo e igualdade eram consideradas absurdas. Wilberforce decidiu levantar-se contra todo o perlamento inglês e falaram por aqueles que não tinha voz. Quando sobem os letreiros você mesmo tem vontade de mudar o mundo ao levantar da cadeira. Quem sabe alguns de nós não decidem mesmo fazer isso...

Não quero agora colocar no papel-virtual o que aprendi ou pensei com este filme, isso fica com vocês. Grande sugestão pra que assistam, se já não o viram.

"Minha memória está falhando, e não me lembro mais de muitas coisas, mas eu lembro, sim, de duas muito claramente: sou um grande pecador, e Cristo é um grande Salvador" - John Newton.

Aos falantes do idioma anglo-saxão,
aqui está o trailer.

Grandes abraços,

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Amigos, amigos...

Há alguns dias atrás em um dos debates que temos durante as aulas uma das mulheres da Casa falou convicta que não acredita em amizades verdadeiras. Eu fiquei... triste. Muito triste. Ninguém disse nada na hora, mas embora eu mesma tivesse pensado em dizer alguma coisa, não se prova a existência de amizades verdadeiras com palavras, se prova vivendo. Não acho que um discurso sobre amizade funcionasse. Ou você já experimentou, ou não.

Pessoalmente tenho experimentado alguns conceitos em relação a amizades nessa viagem. O primeiro é que quando você se afasta fisicamente dos seus amigos você descobre realmente o quão amigo é Deus. Viagens em geral ajudam a ver isso, fui mais uma vez tirada da minha zona de conforto, e por umas e outras razões ainda não fiz amizades fortes aqui, logo, eu tenho Deus ou... hmmm... Deus. Como eu disse, tenho experimentado esse conceito, e isso não quer dizer que o aprendi, mas sim que estou doida pra aprender. Tem sido mais uma vez uma experiência e tanto nesse sentido.

O segundo conceito é o próprio manter de amizades à distância! E isso, meus amigos, pode dar nó. Tem amizade que se mantém, tem amizade que acaba, tem amizade que até se intensifica com os milhares de quilômetros separando! Independente do caso, Deus tem sido extremamente fiel comigo nesse quesito. Acho que preciso agradecê-lo mais vezes pelos amigos que Ele me emprestou (porque afinal de contas não são meus, são dele). Amigos mais chegados que um irmão, quando você pode ser você porque sabe que a outra pessoa já conhece a sua cara feia e vai continuar te amando da mesma forma. Amigos que te ajudam na caminhada, e que você tem certeza absoluta de que te levantam se você cair.

Senhor, obrigada porque eu acredito em amizades verdadeiras, obrigada pelos meus amigos, e acima de tudo, obrigada por ser VOCÊ meu amigo.

Em homenagem à minha amiga-mais-que-irmã Quésia. Obrigada, amiga, por me acompanhar na caminhada, e por aguentar até mesmo a distância (de novo) comigo de forma tão presente. Te amo.